Ontem um manifestação aconteceu em frente ao Palácio Rui Vinhas, sede da Prefeitura de Valença.
A cidade amanheceu com as imagens que circulavam pelas redes sociais de uma fila de caçambas estacionadas fechando a rua.
A reivindicação era o pagamento pelos serviços prestados à empresa Central Serv, que tem contrato com o município de locação de veículos com motorista. Segundo a imprensa, proprietários desses veículos afirmavam um atraso de 3 meses no valor devido.
O protesto tinha pauta justa, afinal, é muito difícil manter a prestação de serviço e suportar durante mais de 30 dias sem receber nada.
Ao longo do dia, a Prefeitura comprovou que estava em dia com a empresa até o mês de agosto, ainda efetuando um pagamento referente ao mês de setembro após regularidade do processo. Ou seja, pela pressão enfrentada, os ânimos foram acalmados e a situação resolvida na expectativa de garantir o retorno da rotina da recuperação de estradas rurais em Valença.
O setor responsável esclareceu a situação, que mudou de cenário.
A documentação entregue sofreu uma revisão, uma vez que havia um erro básico de comprovação, tendo pendências sanadas. Por ser uma exigência legal, só aí o pagamento saiu.
Em nota, o Governo de Valença informou que todas as notas expedidas pela empresa estão quitadas. Agora, é a empresa que deve quitar o valor atrasado aos terceirizados. Ocorre que, se há realmente uma dívida de 3 meses entre a empresa e os prestadores, alguma atrapalhação aconteceu aí.
Se não há nenhuma fatura em aberto, porque os caçambeiros estão com um atraso de mais de 90 dias?
Baixo Sul em Pauta
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