Principais adversários nas eleições presidenciais de outubro, Lula (PL) e Bolsonaro (PL) rivalizam também na crise dos combustíveis.
Após o atual mandatário editar um decreto que obriga postos e revendedoras de combustível informar os preços antes e após a implementação do teto do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o petista ironizou a medida e atribuiu o valor do produto ao próprio governo federal.
“Bolsonaro quer que postos mostrem o ICMS ao lado do preço da gasolina. Mas quem decidiu o preço dolarizado foi o presidente da Petrobrás, escolhido por ele”, disse Lula. “Como presidente, enfrentei uma crise em 2008, o barril foi para 147 dólares e a gasolina era R$ 2,60”, comparou o ex-chefe do Executivo.
Outros críticos de Bolsonaro, classificam o decreto como uma medida eleitoreira. “Propaganda eleitoral obrigatória: Bolsonaro editou decreto que obriga os postos a exibir preço dos combustíveis antes e depois de teto para ICMS”, criticou a deputada federal Joice Hasselmann (PSDB), ex-bolsonarista e hoje opositora.
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