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terça-feira, 8 de maio de 2018

Petrobras reajusta preço do gás de cozinha em 7,1%



De acordo com a ANP os preços pesquisados no dia 29 de abril indicavam que os revendedores de Valença, localizados nos bairros da Graça e Bolívia (02), vendiam o produto a R$ 70,00 e no bairro de São Félix, o botijão de 13 kg estava sendo comercializado por R$ 73,00. O preço da compra pelos revendedores foi em média de R$ 46,00 por unidade.
A Petrobras reajusta amanhã (8) em 7,1%, em média, o preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de uso industrial e comercial às distribuidoras. A companhia tem como base o preço de paridade formado pelas cotações internacionais mais os custos de transporte e taxas portuárias.
O reajuste vai aumentar ainda mais os valores do produto em Valença, considerado um dos municípios coo preços mais elevados do Estado da Bahia. De acordo com a ANP os preços pesquisados no dia 29 de abril indicavam que os revendedores de Valença, localizados nos bairros da Graça e Bolívia (02), vendiam o produto a R$ 70,00 e no bairro de São Félix, o botijão de 13 kg estava sendo comercializado por R$ 73,00. O preço da compra pelos revendedores foi em média de R$ 46,00 por unidade.
De acordo com a Petrobrás, a paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos. Além disso, o preço médio considera uma margem que cobre os riscos – como volatilidade do câmbio e dos preços.
Sindigás
O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou que foi comunicado pela Petrobras na tarde de hoje (7) sobre novo reajuste de preço do GLP empresarial, para embalagens acima de 13 quilos.
De acordo com a Petrobras, o aumento será entre 5,8% e 8,6%, dependendo do polo de suprimento, válido a partir de 0h de amanhã (8) nas unidades da petroleira.
Com o aumento, o ágio praticado pela Petrobras está em 31% em relação ao preço praticado no mercado internacional.
Na avaliação do Sindigás, “esse ágio vem pressionando ainda mais os custos de negócios que têm o GLP entre seus principais insumos, impactando de forma crucial empresas que operam com uso intensivo de GLP”.

Fonte: Baixo Sul News

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